Como se pode entender essa declaração de Jesus Cristo? “Eu e o Pai somos um”? MESMA NATUREZA? “No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus” (Jo.1:1). MESMO PODER? “É-me dado todo o poder no céu e na terra” (Mt.28:18). MESMO AMOR? “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo.3:16). “Ninguém tem maior amor do que este; de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (Jo.15:13). MESMO PROPÓSITO? “A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que me enviou” (Jo.6:29). MESMA BONDADE? “Disse Jesus: por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus” (Mt.19:17). MESMO ESPÍRITO? “Vós não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dEle” (Rm.8:9). MESMA GLÓRIA? “E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse” (Jo.17:5). MESMA AUTORIA DA CRIAÇÃO? “No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (Jo.1:1-3). MESMO DOMÍNIO? “Pai, todas as minhas coisas são tuas, e todas as suas coisas são minhas; e nisso sou glorificado” (Jo.17:10). MESMA SANTIDADE? “E ao anjo da Igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; e que abre e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre” (Ap.3:7).
A INDAGAÇÃO CONTINUA: O que Jesus queria revelar quando disse: “Eu e o Pai somo um?” Jesus queria revelar que onde o Filho não está, o Pai não está. Cristo não estava no Velho Testamento, logo o Pai também não estava. As profecias do Velho Testamento diziam que o Cristo viria. “Examinais as escrituras, porque cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam” (Jo.5:39). “Ó néscios e tardios de coração para crer tudo o que os profetas disseram!” (Lc.24:25).
Se Jesus fosse o mesmo Jeová do Velho Testamento, teria dito: “Eu vim de mim mesmo”. Mas em contrário, disse: “Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; EU NÃO VIM DE MIM MESMO, mas ele me enviou” (Jo.8:42). Jesus queria revelar que o Pai não existe fora do Filho: “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o fez conhecer” (Jo.1:18).
Se Deus fosse visto através do Filho, poderia ser Jeová, mas Deus é visto no Filho, porque são um em essência. “Disse-lhe Felipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido Felipe? QUEM ME VÊ QUE MIM VÊ O PAI” (Jo.14:8-9). Jesus não mostra quem é o Pai dizendo “É aquele ou é este”, mas diz: “OLHAR PARA MIM É OLHAR PARA O PAI, POIS O PAI ESTÁ EM MIM”. “Não crês tu que eu estou no Pai e o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras” (Jo.14:10).
O Pai depositou tudo nas mãos do Filho, e assim não poderia se manifestar fora do Filho, ou antes do Filho. “Jesus sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas” (Jo.13:3). “Tudo quanto o Pai tem é meu” (Jo.16:15). “O Pai ama o Filho, e todas as coisas entregou nas suas mãos” (Jo.3:35). “E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o Juízo” (Jo.5:22). Jeová julgou os homens antes do Filho, e assim, foi contra João 5:22. Tudo é tudo.
Se Deus julgava os homens antes de Cristo, não deu ao Filho todo o juízo, mas parte do juízo, pois os condenados pelo Pai não poderiam ser salvos pelo Filho, e assim seriam dois juízos. Como o Pai determinou um único juízo pelas mãos do Filho, os juízos anteriores não foram verdadeiros (At.17:31). É por isso que Sodoma e Gomorra, que foram julgadas e condenadas por Jeová, serão novamente julgadas por Jesus Cristo (Gn.19:24-25; Mt.11:24).
O Deus Pai revelado em Jesus Cristo não pode ser visto nem conhecido fora de Jesus, pois são as obras boas do amor do Pai que Jesus fez. “As obras que eu faço, em nome do meu Pai, essas testificam de mim” (Jo.10:25). “Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes do meu Pai; por qual delas me apedrejais?” (Jo.10:32). “Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis. Mas se as faço, e não credes me mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim, e eu nele” (Jo.10:37-38). “Se vós me conhecesseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto” (Jo.14:7).
Ninguém pode ver o Pai, ouvir o Pai, e conhecer o Pai, fora de Jesus Cristo, por isso disse-lhes: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo.14:6). Jesus não disse, ninguém vai ao Pai , mas, ninguém vem ao Pai , porque o Pai está nEle, e não fora dEle.
As obras de Jeová são as obras do mal e não do amor (Am.3:6; Jr.11:17; 18:11; 21:10). Por isso Jeová estava fora de Cristo. E Jesus afirma que o mal é treva em João 3:19-21. Se Jeová pratica o mal, e o mal é treva, Jeová é o deus das trevas (Ex.20:21; Sl.18:11).
Por último, lemos em Mateus: “Ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mt.11:27). Adão conheceu Jeová, Caim conheceu Jeová, Noé, Abraão, Isaque e Jacó, etc.. Jeová se gloriava de ser conhecido: “Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: Em me conhecer, e saber que eu sou Jeová” (Jr.9:24). “Assim diz Jeová: No dia em que escolhi Israel, levantei a minha mão para a descendência de Jacó, E ME DEI A CONHECER A ELES NA TERRA DO EGITO” (Ez.20:5). Mas ninguém conhece o Pai senão o Filho. E se Jeová se deu a conhecer, o Filho faz uma revelação inútil? Quando Jesus diz: “Aquele a quem o Filho quiser revelar”, declara que a revelação do Pai não é pública mas particular. Cristo não revela a todos, mas aos santos somente. Mateus, João, Paulo e os outros apóstolos não revelaram o Pai, porque não se sentiram a altura de realizar uma obra exclusiva de Jesus. Seriam usurpadores. Descobrir quem não é o Pai é fácil, pois quem não é o Pai, mata, manda pragas e pestes, manda ao cativeiro, entrega o justo ao diabo, obriga as mães a devorarem o fruto do ventre. É fácil descobrir que Jeová não é o Pai e nem o próprio Jesus. Só os cegos pretendem provar que o usurpador é o Pai, pois as obras são tão contrárias como a luz é diferente das trevas, e o inferno é diferente do céu. Se um homem pode usar o nome de Deus e também profetizar em nome de Deus sendo falso, porque um anjo, que é muito maior do que o homem não pode passar por Deus aos olhos dos cegos? É por isso que quem adora só a Jesus tem também o Pai (1 Jo.2:23). Porque Jesus só aparece no Novo Testamento? Porque não quis ser cúmplice da obra das trevas. Quando Jeová entrou na história do homem começaram as desgraças, maldições e destruições. Cristo veio em pessoa para destruir as obras do diabo (1 Jo.3:8).
Autoria: Pastor Olavo S. Pereira
Prezado Amigo e Irmão…. Saudações diante do que sempre Fomos – Filhos Amados do Pai.
Ao pedir permissão para comentar PENSAMENTOS E REFLEXÕES diante do texto acima, acredito fielmente na certeza que JEOVÁ é um atributo da DIVINA PRESENÇA DA FONTE PRIMORDIAL, e de acordo com meus argumentos defino que realmente este falso deus teve poder acima de tudo e de todos, poder este permitido diante da ESPIRITUALIDADE MAIOR. Acredito que este anjo caído e de forte liderança foi a ele permitido governar para que em dado momento pudesse assistir a presença da manifestação de um enviado – A LUZ ILUMINANDO AS TREVAS – JESUS. Defino que ninguém jamais viu DEUS, o VERDADEIRO… pois a SUA PRESENÇA É SENTIDA E NÃO PROJETADA AOS OLHOS DOS BUSCADORES. Vejo DEUS, QUANDO OLHO PARA ALGO QUE POSSO VER, SENTIR E MENTALIZAR, e este está em tudo criado e não criado. Quando JESUS fala da UNIDADE é justamente para representar o que ELE É EM RELAÇÃO A DEUS – pois até CRISTO e TODOS são obras da PRESENÇA SENTIDA DA FONTE, Parece difícil de compreender, mas não podemos qualificar e nem identificar DEUS …pois o que CHAMAMOS DE PAI – DEUS – TODO PODEROSO E ETC… se define como o que existe diante da imutabilidade e permanecerá assim eternamente.
Que os poderes dos CÉUS e os vastos DOMÍNIOS CELESTES determinem sempre a expansão da consciência ESPIRITUAL dos que reproduzem o poder de DEUS igual ao AMOR A TUDO E A TODOS… A UNIDADE DA TOTALIDADE É DEUS, POIS AÍ ESTÁ A SUA PRESENÇA NA TOTALIDADE.
UM ABRAÇO E OS MEUS AGRADECIMENTOS. GILSON – GNA