Os judeus religiosos eram contra Jesus, a ponto de quererem matá-lo: “E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isso, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam, porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina” (Mc.11:18). “E os príncipes dos sacerdotes e todo o concílio buscavam algum testemunho contra Jesus, para o matar, e não o achavam” (Mc.14:55). “E muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o sírio. E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira. E, levantando-se, o expulsaram da cidade e o levaram até o cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem. Ele, porém, passando pelo meio deles, retirou-se” (Lc.4:27-30). “Depois, Jesus encontrou-o no templo, e disse-lhe: Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda coisa pior. E aquele homem foi e anunciou aos judeus que Jesus era que o curara” (Jo.5:14-15). “E, por essa causa, os judeus perseguiram Jesus e procuravam matá-lo, porque fazia essas coisas no sábado” (Jo.5:18). Jesus sabia disso: “Não vos deu Moisés a lei? E nenhum de vós observa a lei. Por que procurais matar-me?” (Jo.7:19).
Jesus foi levado ao sinédrio: “E os que prenderam Jesus o conduziram à casa do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e anciãos estavam reunidos. E Pedro o seguiu de longe até o pátio do sumo sacerdote e, entrando, assentou-se entre os criados, para ver o fim. Ora, os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos, e todo o conselho buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem dar-lhe a morte” (Mt.26:57-59). “Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado o Cristo? Porque sabia que por inveja o haviam entregado. E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele” (Mt.27:17-19).“Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão a que pedisse Barrabás e matasse Jesus. E, respondendo o governador, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu o solte? E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei então, de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado! O governador, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado!” (Mt.27:20-23).
E Jesus foi crucificado pelos judeus. Pedro disse: “Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel, que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (At.2:36).
Depois que Cristo subiu aos céus, os judeus começaram a perseguir a igreja: “E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão, caminharam até a Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos judeus” (At.11:19). “E também Saulo consentiu na morte de Estêvão. E fez-se, naquele dia, uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judéia e da Samaria, exceto os apóstolos. E uns varões piedosos foram enterrar Estêvão, e fizeram sobre ele grande pranto. E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão. Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte anunciando a palavra” (At.8:1-4). “E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém. E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu. E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões. E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que eu faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer” (At.9:1-6).
Os judeus, até hoje não creem em Cristo. Estão esperando o Messias que vai se assentar no trono de Davi e reger as nações com vara de ferro: “Ele nos submeterá os povos e porá as nações debaixo dos nossos pés” (Sl.47:3). Os judeus não aprovam o cristianismo. A primeira coisa que eles vão fazer será acabar com a igreja, porque a igreja prega um outro Cristo, que não se enquadra na profecia: “Recitarei o decreto: Iahweh me disse: Tu és meu filho, eu hoje te gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e os confins da terra por tua possessão. Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçaras como a um vaso de oleiro” (Sl.2:7-9).
Cristo aniquilou com as profecias messiânicas, com a seguinte frase: “Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui” (Jo.18:36).
Autoria: Pastor Olavo Silveira Pereira
Saudações a todos. Gostaria de comentar que a expressão ‘judeus” não pode ser aplicada às doze tribos. Realmente toda casa de Yisrael é responsável pela rejeição ao nosso justo. No folheto número 58 é dito que “Yisrael foi restaurado em 1948 mas não é mais reino e sim república.” Desculpa mas os hebreus israelitas bíblicos são negros e índios dispersos pelos quatro cantos do mundo. Os homens que ocupam parte de Canaã hoje, são descendentes dos Edomitas, Amalequitas e Khazares. O Antigo Testamento faz referência a Judá como tribo e não aos guerreiros individualmente. Judá é cabeça das tribos até hoje. Por favor se possível aguardo resposta a este comentário. Paz