1) Jeová é a favor da poligamia: Abraão era casado com Sara. Ele desceu ao Egito e trouxe Agar juntamente com Sara. De Sara nasceu Isaque; de Agar nasceu Ismael, pai dos árabes. Isaque é o pai dos israelitas. Depois que morreu Sara, Abraão casou com Quetura, e além dela, tinha muitas concubinas (Gn.25:1-7). Davi tinha muitas mulheres (I Cr.3:1-9; 2 Sm.5:13). Salomão teve mil mulheres (1 Rs.11:1-3). Roboão, filho de Salomão, teve muitas mulheres (2 Cr.11:21-23).
2) Jesus é contra a poligamia: “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar” (1 Tm.3:2). “Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem bem seus filhos e suas próprias casas” (1 Tm.3:12).
Como Jeová instituiu a poligamia, ele é oposto a Jesus e ao Pai. Portanto, ele não é Jesus e nem o Pai.
3) Jesus é contra o juramento: “Ouvistes também o que foi dito: Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos a Jeová. Eu, porém, vos digo que, de maneira nenhuma, jureis: nem pelo céu, porque é o trono de Deus” (Mt.5:33-34). “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna” (Mt.5:37).
“A Jeová, teu Deus, temerás, e a ele servirás, e pelo seu nome jurarás” (Dt.6:13). Como Jeová ensina a jurar, ele é contra Cristo e o Pai. Portanto Jeová não é Deus e não faz parte da trindade.
4) O povo estava com fome no deserto e Jeová disse: “Eis que vos farei chover pão dos céus” (Ex.16:4). Jesus disse: “Na verdade, na verdade vos digo que Moisés não vos deu o pão do céu, mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu” (Jo.6:32).
Jeová deu um pão que não dá a vida eterna, e o próprio Jesus diz que esse pão é pão da morte e pão da mentira. Jeová falou que deu pão do céu, e não foi verdade, porque eles comeram e morreram (Jo.6:58). Se Jeová deu um pão que não dá vida, ele não é Deus, porque o pão do Pai, dá vida eterna: “Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram. Este é o pão que desce do céu, para o que dele comer não morra” (Jo.6:48-50).
5) A lei de Jeová é perfeita: “A lei de Jeová é perfeita e refrigera a alma” (Sl.19:7). A lei de Jeová é verdade: “A tua justiça é uma justiça eterna, e a tua lei é a verdade” (Sl.119:142). A lei é uma luz: “O mandamento é uma lâmpada, e a lei, uma luz” (Pv.6:23). Sobre o salmo 19:7, a carta aos Hebreus diz: “pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou” (Hb.7:19). Sobre o salmo 119:142, Paulo fala que o “fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê” (Rm.10:4). Logo, não há justiça na lei. Sobre Provérbios 6:23, o povo de Israel andou sempre em trevas, porque Cristo é luz (Mt.4:16). Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo” (Jo.8:12). Logo, a lei não é luz.
Os conceitos de Jeová não são os conceitos de Cristo, logo Jeová não é Cristo e nem Deus.
6) “Trouxeram-lhe, então, algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos, e orasse. Mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o Reino de Deus” (Mt.19:13-14). Jeová que não ama as crianças, disse: “E naquele tempo, tomamos todas as suas cidades, e destruímos todas as cidades, homens, e mulheres e crianças; não deixamos a ninguém” (Dt.2:34). Quando Saul começou a reinar, Jeová que odiava os moabitas, deu a seguinte ordem: “Vai, pois, agora, e fere a Amaleque, e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos” (1 Sm.15:3). Jesus falou que das crianças é o Reino de céus. Portanto, Jeová não é Deus.
Autoria: PASTOR OLAVO SILVEIRA PEREIRA